Mantenho meus relatos silenciosos nesta página perdida da internet.
Tornou-se como um segredo protegido. Não que eu esteja lutando para manter meus desabafos escondidos, apenas sinto que mantê-los guardados do meu mundo real me traz um sabor diferente.
Os últimos dias do ano têm sido meio sufocantes para mim. Espero voltar umas duas ou três vezes, talvez postar sobre um ensaio pessoal ou mais algum relato aleatório — provavelmente a segunda opção.
Enfim, tenho vivido dias estranhos, atravessados por um caos interno. Uma roleta de decisões pula à minha frente, e eu tento entender qual caminho tomar.
Há muito tempo escrevi sobre minhas mirabolantes ideias de projetos. Alguns apenas dormiram, para que possam se tornar mais desenvolvidos, e ainda permanecem dentro da minha mente. Outros eu simplesmente matei, pois não condiziam com a pessoa que me tornei.
Este não será um dos meus textos extensos, mas é divertido, para mim, escrever pouco. Não escrevo para mostrar destreza — que não tenho — com as palavras; escrevo para expor minha alma.
Nessas poucas linhas, expus muito sobre mim. Parece pouco, mas é isso que estou vivendo: muito pouco.
Ainda quero postar uma ou duas coisas antes do final deste ano, mas talvez eu suma por aqui e demore para retornar…
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